quarta-feira, 26 de novembro de 2008
COISA RIDICULA!
Meu povo, não caiam na conversa de qualquer pessoa. Leiam e confiram com seus proprios olhos. Nada a ver envolver duas pessoas numa briga que nem existe. Meu problema com a coordenadora era só duvida mal respondidas, o que ela mesma me respondeu com toda ética do mundo mesmo com minha teimosia. E não é fazendo media, não.
Vocês acham que uma mulher ocupada, ética e profissional como a coordenadora do curso iria se ater para uma coisa tão banal como essa. O pior é que tudo o que estão falando é pura mentira. Coisa de gente fofoqueira sem noção das coisas. Que coisa horrivel.
Fiquei sabendo dessas fofocas ontem quando uma pessoa veio me perguntar que blog era esse. Tenham a santa paciência. Fico é muito abismada com a criatividade de quem faz uma coisa dessas.
Sinto muito, mas é demais para meu estômago.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
BOAS NOTICIAS!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
VISITEM
sábado, 18 de outubro de 2008
A diferença do nosso curso para os demais!
O nosso curso é de formação especifica! Sim e daí? Qual a diferença?
Curso Superior de Formação Específica
É um programa de formação de estudantes em qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas, que confere um diploma aos concluintes. É constituído por um conjunto de disciplinas e atividades organizadas, com carga horária e duração mínimas de 1.600 horas e 400 dias letivos, respectivamente.
Curso Superior de Complementação de Estudos
É um programa de formação de estudantes em qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas, com destinação coletiva ou individual, conferindo certificado. É obrigatoriamente vinculado a curso de graduação existente na IES e é constituído por um conjunto de disciplinas e atividades para atender a objetivos educacionais definidos pela instituição, no caso de cursos coletivos, ou para atender às necessidades individuais.
Modalidades de Ensino
O ensino pode ser ministrado nas seguintes modalidades:
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Presencial- quando exige a presença do aluno em, pelo menos, 75% das aulas e em todas as avaliações.
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Semipresencial - quando combina ensino presencial com parte de ensino e de outras atividades que podem ser realizadas a distância.
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A distância- quando a relação professor-aluno não é presencial, e o processo de ensino ocorre utilizando os vários meios de comunicação: material impresso, televisão, internet, etc.
Sistema Curricular
O sistema curricular é a forma de organização do currículo de um curso. Pode ser de Créditos ou Seriado.
Sistema de Créditos - organização de um currículo em que as disciplinas teóricas ou práticas são independentes, embora organicamente relacionadas (algumas podem se constituir em pré-requisitos de outras), cada uma correspondendo a um determinado número de créditos ou horas-aula semanais que, quando somados, deverão integralizar o número de créditos exigidos para a conclusão do curso. Usualmente, os sistemas de créditos oferecem mais flexibilidade na formação, compartilhando disciplinas com vários cursos e facilitando a transferência do aluno de um curso para outro.
Sistema Seriado - organização de um currículo em que as atividades e disciplinas teóricas ou práticas são distribuídas em blocos solidários, realizados num determinado período de tempo chamado de série. Embora as disciplinas não possam ser cursadas isoladamente, na maioria dos cursos são aceitas disciplinas de dependência da série anterior.
Qual é o nosso destino?
A verdade é que quando nós procuramos a verdade, ela aparece e sempre a meios de burlar as normas das demais faculdade.
O nosso curso é conceituado com a Nota máxima (A) pelo MEC e reconhecido pelo mesmo como sendo curso de Graduação. O que está acabando com a galera é esse nome do meio: "Tecnológico". Muitas faculdade não nos aceitam por esse nome. Sem falar que não temos conselho algum e ainda temos que nos contentar em ser-mos "profissionais da nova era". Ai pergunto a todos: Se somos profissionais da nova era, por que não somos tão valorizados, se somos tão necessários quanto médicos, enfermeiras, administradores, advogados e etc.
Sabe qual o problema? Um advogado pode fazer gestão hospitalar, um médico pode fazer gestão hospitalar, um administrador pode fazer gestão hospitalar, um psicocologo pode fazer gestão hospitalar. Mas um gestor hospitalar pode ser médico, enfermeiro, advogado, administrador, psicologo??? Todos podem ser gestor, mas gestor hospitalar está fadado a ser simplesmente gestor hospitalar, subordinado a Diretor do hospital, ao administrador, que podem ser qualquer criatura nesse mundo que tem uma graduaçãozinha qualquer.
Cadê o nosso conselho? Porque não nos unimos por um bem que é nosso? Porque temos tanto medo do que virá por ai? Nem todo mundo tem um peixe numa secretaria ou ministério da saúde, nem num hospital, nem numa clínica por ai. Eu não quero me formar e ser recepcionista de clínica hospitalar. Eu não quero me formar e ganhar um salário minimo. Ai pergunta-se: porque não faz concurso? Respondo: Porque nossa formação não é a minima necessária exigida! Pode olhar em qualquer edital.
Agora escolha: um futuro de um gestor assegurado por lei e conselho ou um gestor recepcionista de clinicas e ganhando uma porcaria de salário... lembre-se: nem todos tem sorte de ter um QI. Você tem um realmente bom?
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Entendendo o SUS
Cada território possui peculiaridades que dizem respeito a seus usuários e equipes, à sua capacidade em termos de estrutura e recursos financeiros, organização social, conflitos e contradições locais. Assim, as estratégias para a melhor condução dos sistemas de Saúde terão que se adequar, necessariamente, a essas diferenças regionais, pois não existe um padrão único e imutável de gestão.
O caminho comum trilhado pelos gestores da Saúde é a busca por soluções que os ajudem a viabilizar o planejamento, a melhor aplicação dos recursos e a condução das equipes, atendendo aos princípios do SUS. Rompendo com dificuldades herdadas de velhos modelos hierárquicos e estanques, que devem ser substituídos pela noção de pertencimento e "empoderamento" dos sujeitos, será possível a construção de um sistema que contemple ampla participação social e a co-gestão. Um processo de co-gestão no qual se pactue a responsabilidade sanitária de cada um, que deve se expressar no compromisso estabelecido entre os entes no processo de enfrentamento dos problemas de saúde, na garantia da atenção às necessidades de saúde da população, em territórios definidos mediante a organização dos serviços e da gestão do sistema.
Uma etapa importante nesse processo é a construção de um Plano Municipal de Saúde (PMS), consoante com os planos Estadual e Nacional de Saúde (preservando a autonomia do gestor local), que seja fruto de pactuação entre os atores em cena no território e que estabeleça claramente as responsabilidades de cada um, na efetivação do projeto de saúde.
A área da Saúde contempla articulações dentro da agenda de governo e deve ter suas prioridades articuladas com os outros setores da administração. O investimento na equipe de Saúde, que assume junto com o secretário as funções cotidianas de gestão, deve privilegiar, em sua composição, as capacidades técnicas e, em sua condução, o trabalho em grupo que potencializa os encaminhamentos e proposições coletivas. Possibilita, ainda, o "matriciamento" das relações e a responsabilização de cada técnico envolvido. Essa estratégia tem mostrado resultados positivos, principalmente se associada à educação permanente dos trabalhadores.
O desenho geral do SUS no território deve orientar as relações entre as unidades de saúde, a compra de serviços (quando necessária) e fortalecer a função de regulação do sistema. Isso oferece ao gestor maior controle sobre a utilização dos recursos disponíveis. O reconhecimento dos "espaços de pactuação" entre gestores, como estratégicos, tem fortalecido o papel das comissões intergestores, em todos os níveis do sistema, e aponta agora para uma nova etapa: a ampliação e a consolidação dos espaços regionais de gestão. Eles são absolutamente necessários porque, para garantir integralidade e eqüidade na atenção à saúde de sua população, todo município precisará pactuar trocas e reciprocidades com outros municípios vizinhos ou próximos. Seja por não dispor de estrutura suficiente, ou por dispor e acabar, por isso mesmo, sobrecarregado por demandas vindas de fora de seus territórios.
É fundamental a estruturação e a manutenção de uma sistemática permanente de avaliação de desempenho que contribua para um redesenho das estratégias, quando necessário, e que possibilite ao gestor verificar se está alcançando os resultados pretendidos, no que se refere à melhoria das condições de saúde dos seus munícipes.
Outro grande desafio do gestor municipal é a gestão transparente, incluindo população e trabalhadores, com o controle social de um Conselho Municipal de Saúde qualificado, autônomo e representativo. Os gestores da Saúde precisam construir novos caminhos para a consolidação do SUS, pois as modificações vivenciadas pelo setor Saúde, nos últimos anos, aconteceram sob a lógica da descentralização, com o aumento das responsabilidades dos gestores locais e a possibilidade de cada ente assumir as suas responsabilidades sanitárias, na construção de novos desenhos de territórios e novas formas de gestão. Tudo isso, hoje, se expressa no compromisso dos gestores das instâncias federal, estaduais e municipais com a construção de um novo pacto de gestão, que pode representar um salto de qualidade tanto na organização do sistema quanto na atenção à saúde, pela qual tanto se tem lutado.
Para cada desafio, a resposta que lhe cabe, de acordo com as diferentes realidades deste vasto território que compõe o nosso País. Cada gestor estará construindo, de certo modo, um caminho próprio, um jeito particular de desempenhar sua função. Por isso mesmo, esse manual foi planejado sem formas rígidas, sem a inflexibilidade das cartilhas e métodos fechados. O SUS de A a Z, garantindo saúde nos municípios pretende ser um instrumento de apoio presente no cotidiano de trabalho do gestor, ajudando-o a compreender os conceitos mais usuais no exercício de sua função e as inter-relações entre as diversas áreas que compõem o sistema. Os conceitos estão dados, a formulação e a implementação é de cada integrante desse coletivo chamado SUS, na busca por uma saúde cada vez melhor para todos os brasileiros.
Fonte: http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/introducao/introducao.php
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Um grande gestor de instituições de saúde
Em primeiro lugar devemos colocar em nossas cabeças uma coisa: Um administrador não consegue administrar um hospital, porém, um administrador hospitalar ou gestor hospitalar, o que seja, consegue, e muito bem uma empresa, já que a complexidade é tamanha que um curso de administração tradicional não comporta.
Mas o que é que falta? Falta a especificidade que ganhamos quando entramos num curso de formação de gestores hospitalar, seja graduação ou pós-graduação.
Um gestor hospitalar deve possuir bom entendimento de áreas específicas de intituições de saúde, bem como suas diferenças, assim como conhecer e entender seus ciclos de operações, sistemas de fluxo e atividades diária. Um GH deve, quando está trabalhando, se por no lugar de quem trabalha naquele posto de atendimento ou realização de atividades de apoio, assim como também, se por no lugar de quem será atendido por aqueles profissionais.
Geri não é sentar numa cadeira e impor ordens e dizer o que é certo ou errado. Gestão é trabalhar para o bem comum e a saúde de seus funcionários e bom atendimento de seus clientes, que no casao de instituições de saúde como hospitais, postos e clinicas são os pacientes e seus famiíares e visitantes.